quarta-feira, 21 de julho de 2010

CADA DOR TEM SEU REMÉDIO

O tempo voa e as atividades são muitas. A vida moderna impõe um cotidiano apressado e desregrado que interfere no modo de viver das pessoas. A falta de tempo não deixa espaço para uma alimentação saudável. As brincadeiras de rua e atividades físicas cederam lugar para televisão e computador.

Nas ultimas décadas, esses hábitos sedentários geraram muitos problemas de saúde associados a má alimenteção e ao estresse, como a depressão, o diabetes, a hipertenção entre outras doenças. Por sua vez a indústria farmacêutica segue desenvolvendo novos medicamentos para tratar doenças, que poderiam ser evitadas simplesmente adotando modos de vida saudáveis

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Cuidadados com o remédio


No Brasil existem medicamentos que podem, ser vendidos sem receita médica e outros, identificados por tarjas de cor vermelha ou preta, que são aquelas de venda sujeita a prescriçao médica entre eles há um grupo especial com venda controlada pelo governo. Nesse caso, as receitas precisam estar acompanhadas de um formulário azul, amarelo ou branco e ficam retidas na farmácia. Para adquirir esse tipo de medicamento é obrigatório a identificação do comprador.
Com a receita do médico ou aconselhado pelo farmacêutico, o medicamento vai ser comprado. a atenção agora deve-se voltar para embalagem, que nunca foi aberta antes. é a hora de verificar se a caixa está intacta, se há lacre ou se a tampa está colada.
Depois de examinar as condições da embalagem, tais como as letras impressas de forma legível sem apresentar borrões ou alterações é a hora mais importante: verificar a data de validade.
A embalagem precisa mostrar até quando o medicamento pode ser usado, ou seja até quando as substâncias usadas no produto serão eficazes.
Em casa, assim como na farmácia, os medicamentos devem ficar em locais frescos, longe do calor, da luz e da umidade (por isso não devem ser guardados no banheiro ou na cozinha).
É preciso lembrar que alguns medicamentos exigem temperaturas especificas, como aqueles que precisam ficar na geladeira. Neste caso, ler a bula ou procurar o farmacêutico pode ajudar, em caso de dúvida.
E atenção: nada de medicamentos ao alcance de crianças.

terça-feira, 6 de julho de 2010

FARMÁCIA NÃO É SUPERMERCADO





Os medicamentos, compostos de substâncias que podem causar intoxicação, têm sido anunciados como se fossem qualquer outro objeto de consumo. A indústria farmacêutica tornou-se um dos negócios mais rentáveis do mundo. Muito dinheiro é investido pelos grandes laboratórios em pesquisa e na fabricação de novos medicamentos. Mas a maior parte desse dinheiro vai para a publicidade, em campanhas globais.

Um resultado disso é que as farmácias transformaram-se em lugares de consumo exagerado. Estimuladas pela publicidade, as pessoas compram na farmácia vitaminas que poderiam obter em frutas naturais. Outros produtos aparentemente inofensivos se tomados sem orientação médica, podem não ter o efeito desejado, ou até agravar seu estado de saúde.

É por isso que a avaliação de um médico é importante. Ela serve para identificar a doença, indicar o medicamento adequado e a dosagem necessária - quantidade, horário, freqüência. Todos esses dados devem estar claros na receita, mas só o especialista que é o médico ou o farmacêutico, poderá orientar, em caso de dúvida.

Mesmo os medicamentos que podem ser comprados sem prescrição médica podem
causar efeitos indesejáveis ao organismo.
Por isso, o uso de qualquer medicamento exige a orientação de um médico ou de
um farmacêutico.


texto da cartilha" A informação é o melhor remédio", página 7.

















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